terça-feira, 14 de outubro de 2014

Dia das crianças

Eles esperaram. Estancaram seu folguedo para deixar passar o carro. Bufando, mãos na cintura, chispando pelos olhos, feito oncinhas. Assim que o carro passou, atacaram-se de novo de brincadeira.
Se de brincadeira nos atacássemos. Se bufássemos de brincadeira.
Ah! Se não fosse tudo à vera e negócios de adultos.
Mas não, esquecemos as brincadeiras e jogamos “o matar ou morrer”. Esticados até o limite não soltamos a corda.
“Uma pirueta, duas piruetas, bravo, bravo”!
 Reveladas as incógnitas das crianças, equação pronta, pronta está então, a máquina do tempo que nos levará ao devido tempo. O tempo da farra de amar!!!


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