terça-feira, 18 de agosto de 2015

O cotidiano tem trilha sonora

Um dia triste; claridade zero e pelo menos uma missão impossível. Mas, vamos embora que esperar não é saber.
Sem lenço e sem documento invadimos a repartição pública, o hospital, o hortifrúti, o banco e o local de trabalho.
Pedro pedreiro, Maria, Maria, quem quer que sejamos vamos à luta, sem temer a morte.
E num escritório exíguo, numa cozinha de hotel ou no Palácio da Alvorada, todos nós andamos com fé. É que de um jeito ou de outro “a fé não costuma falhar”.
Embirramos, achamos o dia chato, mas sempre passa como mais uma onda no mar.

E continuamos suando a camisa sempre ao som de uma canção, porque com ela, a vida fica muito mais cheia de charme.

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