quinta-feira, 11 de junho de 2015

Pelo sim, pelo não.

Urge arejar.  Deixar ventar um vento corajoso.
 Sóbrio, varredor de toda folha seca de dentro de sua cabeça.
Faz-se necessário levantar, e espiar na porta do porão de pensar.
Dar uma boa espiada de peito aberto e mente escancarada. “O que tem aí”? Perguntar a plenos pulmões.
Carece concatenar ideias. Polir as que prestam, como a prataria da casa. Reservar as não muito brilhantes para dias sem festa.
É imprescindível editar as películas com pensamentos. Priorizar os nobres e ventilados, fazendo-os sincronizar com as legendas.
Há que se dar mais ação à inspiração. Há que se pensar em pensar, fazendo.
Subordinadas subjetivas à parte, fique certo de que de toda essa argumentação depende sua saúde mental.
Assim sendo, pelo sim pelo não, guarde esta pocket crônica e sirva-se dela quando a paz acabar.


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