Entra, sai, bom dia, boa
tarde. Pelo sim pelo não, nada vou dizer.
Negócios à parte, esta é a
minha parte. Sim, o que é melhor para mim. Quem se importa?
Estou nisso a séculos, ai de
mim! Digo não sempre, e só dizem não para mim.
Só um instante, hum… acho
que não, acho que já ouvi uns “sim”.
Pensando bem, já fui tratado
com surpresas. A surpresa de não valer “meu quinhão primeiro”.
Um menino, de cinco, já me
pediu desculpas. Alguém já me disse ter descansado bastante e que
eu podia sentar. Morri!
Já pedi informações e fui
prontamente, atendido, com um sorriso. Quis falar de mim, uma vez, me
ouviram sem críticas.
“On second thoughts”, como
dizem os ingleses, já é tempo demais jogando segundo as regras do
jogo, talvez devesse inovar.
“Go crazy” para ver no que
dá.
Gritarei pela diferença, pela
deferência. Não mais entrar e sair, acho que vou ficar.
Acho que perguntarei “como
vai?” e esperarei a resposta.
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