Urge arejar. Deixar ventar um vento corajoso.
Sóbrio, varredor de toda folha seca de dentro
de sua cabeça.
Faz-se necessário levantar, e
espiar na porta do porão de pensar.
Dar uma boa espiada de peito
aberto e mente escancarada. “O que tem aí”? Perguntar a plenos pulmões.
Carece concatenar ideias. Polir
as que prestam, como a prataria da casa. Reservar as não muito brilhantes para
dias sem festa.
É imprescindível editar as
películas com pensamentos. Priorizar os nobres e ventilados, fazendo-os
sincronizar com as legendas.
Há que se dar mais ação à
inspiração. Há que se pensar em pensar, fazendo.
Subordinadas subjetivas à parte,
fique certo de que de toda essa argumentação depende sua saúde mental.
Assim sendo, pelo sim pelo não,
guarde esta pocket crônica e sirva-se dela quando a paz acabar.
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