O pouco que cabe parece que não
basta. O superficial saber, basta. O peso nas costas –“já basta”.
Pressões, prisões, reclamações,
encenações, escoriações: Basta, basta!
Dentro, na cadeia do muito, o
peito clama por mais. Fora, no mundo, muitas vezes, o mais não vem. Do que era
pouco, ainda mais parece ser tirado.
E toma-lhe solidão, mudez,
carrancas e, por incrível que pareça, a mais ingênua e inapropriada esperança.
Fora de hora, fora de esquadro.
Uma desesperada esperança “invade e fim”.
E a cada passo, apressando o
passo, a boca se abre.
E a tudo que atrapalha a
felicidade, grita: “Basta”!!!!
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