Não tem apelação nem em Brasília.
Não há a quem recorrer. É condenação ao inferno no sétimo dia. Arrisque pra
ver!
Passe direto, de cara emburrada,
por uma criança que te cumprimente com seus olhinhos sorridentes. Duvide,
quando o moço, na bilheteria do cine te diz: “bom filme”.
Não aceite uma bomba de chocolate
da Copenhague. Deixe sem um sim o convite de aniversário do amigo que você não
vê há tempos.
Permaneça no sofá, quando a
melhor banda, aquela que você adora, está em sua cidade com entrada franca.
Francamente! Você já deve ter
percebido a jogada. É pecado mortal de última instância não viver, não
conviver. É pecado mortal não ser feliz. Deve ter percebido, também, que ir ao
inferno no sétimo dia não é morrer e conhecer o diabo, mas, é não ter alegria
na alma.
Vou deixar bem claro que não
estou aqui a serviço de uma doutrina religiosa, mas, a serviço do bem estar de
qualquer coração. Olhe bem a sua volta, não vez por outra, mas sempre e veja o
que o dia te oferece. Não fique dentro de si, com medo de “lá fora”.
Dê um pulinho na vida, nos
outros, porque aceitar-se deprimido, contido, espremido é pecado mortal de
última instância.
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