Eles esperaram. Estancaram seu folguedo
para deixar passar o carro. Bufando, mãos na cintura, chispando pelos olhos,
feito oncinhas. Assim que o carro passou, atacaram-se de novo de brincadeira.
Se de brincadeira nos
atacássemos. Se bufássemos de brincadeira.
Ah! Se não fosse tudo à vera e
negócios de adultos.
Mas não, esquecemos as
brincadeiras e jogamos “o matar ou morrer”. Esticados até o limite não soltamos
a corda.
“Uma pirueta, duas piruetas, bravo,
bravo”!
Reveladas as incógnitas das crianças, equação
pronta, pronta está então, a máquina do tempo que nos levará ao devido tempo. O
tempo da farra de amar!!!
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