Ogivas apontadas, o dedo em
riste.
Agora, que não se apertou num
abraço, a decisão sinistra se prontifica.
O que se tem a perder? O mundo.
Agora, que não se ganhou
confiança, que não se andou ombro a ombro, é a bancarrota.
O dedo sempre em riste, na cara,
no peito, nas costas.
Quem com o dedo fere...
E lá vamos nós a clarear a mente
para tomar a decisão.
O botão nos atrai, e o próximo nos odeia.
Continuamos apartados e
apertamos? Ou não?
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