Um lembrete. Um tipo de mantra.
Uma mágica doce.
Sentir-se convidado. De túnica
alva, sem pranto. Ilustre, sem solidão.
O pedacinho de papel branco,
preso na porta (Entre), não prescrevia, ofertava.
Não era imperativo, mas futuro do
presente.
Alguém não estando, ainda seria
uma dádiva.
Sempre uma alternativa, nunca um
beco sem saída. Pra cada pergunta uma opção com um x.
Pra uma lágrima, uma risada.
Todos os cantos, iluminados.
E entrava-se então. Sem riscos.
Plenamente acompanhado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário