Sempre começava
assim. De muito pensar, o suor escorria.
Depois foi indo
pra dentro da fera.
Sentia o afiado
e brilho de seus dentes com a ponta dos dedos.
Encarava seus
olhos em meio ao breu. Enfim, se acostumara.
Rondava-a, enquanto
era escrutinado.
Rugido contra
rugido.
Decidiu, por
fim, olhar os arredores. Não era tanto de assustar.
Cogitou de um
fake.
Passou a espiá-la, quando desprevenida.
Concluiu que
era como em antigo estúdio da telona, a Metro Goldwyn Mayer.
A fera
aparecia, “três rugidos e o resto era fita”.
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