Noite escura demais. Dia sombrio,
o inferno era ali.
Um coração feminino que não mais era.
Nenhuma lágrima sobre os panos.
Uma dor de cortar.
Levemente, de repente, se insinua um zumbido
de vento por entre aros.
O som que faz a mulher
estremecer. Onde, antes, não havia arfar, horrorizar nem agonizar, agora
brotava o esperar.
O acorde da harpa silenciou.
Angélique pairou, cuidou, curou e um coração
feminino voltou a ser.
Homenagem a Angélique Namaika
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