Reincidentes sim, mas quem não é?
Promises, promises e estamos prontinhos, de novo, quebrando
o juramento.
Toma lá, dá cá.
Farinha pouca, meu
pirão primeiro.
Reincidentes sim, com certeza.
Um troco no olho. Uma palavra, na mesma ferida. Atitude diária, nossa preferida; chutar
cachorro morto.
Uma tapa na cara vexaria menos que “eu não te disse”. E se é
para vir o escândalo, “deixa com a gente”!
E tampamos na briga, tipo: todo dia.
É azedume a dar com
pau e amargor a baldes.
E as pazes? Dessa ninguém sabe.
A jura de “com açúcar e com afeto”; feita para se quebrar.
E vamos nós, e vão eles, trôpegos e coxos. Sem um olho, sem
um dente.
E a paz? A esperar.
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