As palavras ficaram roucas.
No horizonte, nenhuma poeira da cavalaria.
Um tropel de
ansiedade para no peito sem alcançar a garganta.
Se lamúrias
e confrontos servissem, ainda assim, só testemunhariam a afonia.
Pasmos
ficaram os homens. Parvos eram antes.
O efeito; um
desastre. O destino; o caos.
Palavras
escritas; letras mortas e se lidas ao pé da letra podem matar o destinatário.
O que
acontece se ficarmos mudos?
É preciso
cobrar atitudes?
O que se
dará se cruzarmos os braços?
Se deitarmos
as penas?
Se
desconectarmos a rede?
Em sinal de
respeito para com as respostas, um minuto de silêncio!